Um limite para o número de alpinistas no Monte Fuji está previsto para ser fixado dentro de três anos, com o intuito de proteger o Patrimônio Cultural da Humanidade.
Os governos das províncias de Shizuoka e Yamanashi, que compartilham o Monte Fuji, irão definir o que constitui um número apropriado de alpinistas até julho de 2018.
Um relatório feito por parte dos governos, apresentado em 1 de outubro, foi aprovado no mesmo dia pelo Comitê Acadêmico do Patrimônio Cultural da Humanidade Monte Fuji, um grupo de especialistas liderado pelo ex-ministro da Educação Atsuko Toyama.
O resultado do relatório do Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO, orientará o governo japonês a apresentar, até fevereiro próximo, um documento detalhando as medidas de conservação da montanha, que atrai cerca de 200.000 a 300.000 escaladores por ano.
O pedido foi feito quando o pico, de 3.776 metros, foi designado como Patrimônio Cultural da Humanidade, em 2013.
Os governos provinciais irão decidir sobre o “número desejável de alpinistas por dia”, em cada uma das quatro trilhas para caminhadas até o topo, com base em uma série de estudos e pesquisas que serão realizadas durante os próximos três anos.
Se necessário, restrições serão aplicadas para reduzir os números. O relatório também menciona quais caminhos serão considerados para manter banheiros em cabines na montanha.
Fonte: IPC Digital com News On Japan
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