Material visa melhorar a comunicação com os estrangeiros residentes no país
Para melhorar a comunicação com estrangeiros e portadores de deficiência, departamentos de polícia em diversas províncias estão começando a utilizar placas ilustrativas com frases em seis idiomas.
Para melhorar a comunicação com estrangeiros e portadores de deficiência, departamentos de polícia em diversas províncias estão começando a utilizar placas ilustrativas com frases em seis idiomas.
O projeto visa principalmente aprimorar o auxílio aos estrangeiros residentes no país, que vem crescendo cada vez mais. As placas foram doadas pela Fundação de Saúde Mental Meiji Yasuda (com sede em Tóquio) para províncias como Hyogo, Aichi e Niigata, totalizando 147 mil exemplares em todo o país.
As placas em idiomas estrangeiros já existiam antes, mas eram limitadas a quatro idiomas. Com o aprimoramento do material, as ilustrações ganharam também indicativos nos idiomas português e espanhol.
A ideia não é apenas auxiliar estrangeiros em denúncias de crimes, mas também em questões básicas do dia a dia. No material, afirmações como “estou perdido” e “não me sinto bem” foram inseridas para que a polícia possa ajudar de forma mais ampla.
Na província de Aichi, oito mil placas foram enviadas e devem ser distribuídas este mês em todos os departamentos e postos policiais, de acordo com uma reportagem da emissora Nagoya TV.
Em Niigata, o jornal Niigata Nippo anunciou que a província recebeu três mil exemplares para a distribuição. Em Hyogo, foram 6.700 cópias enviadas, segundo uma reportagem do jornal Mainichi.
Por enquanto, não há um dado exato de quantas províncias receberão o material, mas a tendência é que o número aumente cada vez mais devido a maior demanda de estrangeiros.
No distrito Chuo, em Kobe (Hyogo), um representante da Fundação foi até a principal delegacia de polícia da província para entregar pessoalmente o material. “Queremos utilizar a placa com bastante eficiência”, disse o oficial Yoshinori Ueda, comandante da região.
Fonte: Alternativa
Fonte: Alternativa
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